Quando em 2005, o Partido Socialista chegou ao governo herdou uma realidade muito problemática dos seus antecessores, o governo do PP e do PSD.
Na altura o défice Público era de 6,1%. Tinha sido atingido à custa de receitas extraordinárias e estava camuflado por engenharias orçamentais.
Portugal foi então alvo de procedimentos europeus. Quer isto dizer que, seriamos pesadamente multados se não apresentássemos um plano de recuperação que nos permitisse voltar a estar abaixo dos 3%, e a cumprir com a nossa palavra, muito rapidamente.
Perante este cenário, José Socrates e o executivo comprometem-se a que Portugal volte a cumprir o pacto de estabilidade até 2008.
Podemos então ver que o que estava em jogo era o nome de todos nós perante os mercados internacionais e perante a União Europeia.
E dizemos bem, estava, já não está!
Conseguimos a proeza de alcançar a meta a que nos propusemos, e alcançamo-la antes do prazo.
Em 2007 o défice Português foi de 2,6% , sendo este o mais baixo dos últimos 30 anos.
Conseguimos assim uma redução do défice de 3,5% em apenas dois anos, de 2005 a 2007.
Mas mais, apresentamos esta obra sem comprometer o crescimento económico do pais.
Apesar das fortes restrições orçamentais e de uma conjectura mundial muito desfavorável, com a crise do suprime nos mercados internacionais, continuámos a ter investimento público e a estimular a nossa economia.
Tivemos o lançamento das bases para o novo aeroporto em Alcochete;
Lançamos as bases para nos ligarmos à Europa pela alta velocidade com o T.G.V.
Estamos a iniciar o processo pare se construírem novas barragens hidroeléctricas que aumentarão a nossa capacidade energética.
Fizemos e estamos a fazer um forte investimento em energias alternativas. Energias essas que nos permitem encarar o futuro de forma mais sorridente pois reduzimos substancialmente a nossa dependência energética em relação ao petróleo e aos seus derivados;
Temos tido um forte investimento social.
Aumento do abono de família, criação do subsídio pré natal, aumento do número de lugares em creches, aumento do complemento solidário para idosos, o governo defende não deve de ser inferior a 400 euros.
E paralelamente a isto, ainda estamos a fazer a renovação do tecido empresarial português, tornando-o muito mais avançado tecnologicamente.
Podemos então afirmar que a prestação do governo tem sido muito boa, mas não há razão para não querer mais, queremos então que em 2008 o défice português seja apenas de 2,2% do PIB.
Estamos agora verdadeiramente em posição de tomar medidas que permitam um aumento do crescimento da economia portuguesa, mas um aumento sustentado.
Nesse sentido o primeiro passo já foi dado. O IVA vai ser reduzido de 21 para 20%.
Mais uma vez cumprindo o governo o que prometeu quando afirmou que a subida deste imposto seria temporária.
Esta medida é justa é social e terá um forte impacto nas finanças do pais.
Estamos conscientes que a economia portuguesa se encontra agora em melhores condições para enfrentar as incertezas que o futuro nos poderá trazer.
Na altura o défice Público era de 6,1%. Tinha sido atingido à custa de receitas extraordinárias e estava camuflado por engenharias orçamentais.
Portugal foi então alvo de procedimentos europeus. Quer isto dizer que, seriamos pesadamente multados se não apresentássemos um plano de recuperação que nos permitisse voltar a estar abaixo dos 3%, e a cumprir com a nossa palavra, muito rapidamente.
Perante este cenário, José Socrates e o executivo comprometem-se a que Portugal volte a cumprir o pacto de estabilidade até 2008.
Podemos então ver que o que estava em jogo era o nome de todos nós perante os mercados internacionais e perante a União Europeia.
E dizemos bem, estava, já não está!
Conseguimos a proeza de alcançar a meta a que nos propusemos, e alcançamo-la antes do prazo.

Conseguimos assim uma redução do défice de 3,5% em apenas dois anos, de 2005 a 2007.
Mas mais, apresentamos esta obra sem comprometer o crescimento económico do pais.
Apesar das fortes restrições orçamentais e de uma conjectura mundial muito desfavorável, com a crise do suprime nos mercados internacionais, continuámos a ter investimento público e a estimular a nossa economia.
Tivemos o lançamento das bases para o novo aeroporto em Alcochete;
Lançamos as bases para nos ligarmos à Europa pela alta velocidade com o T.G.V.
Estamos a iniciar o processo pare se construírem novas barragens hidroeléctricas que aumentarão a nossa capacidade energética.
Fizemos e estamos a fazer um forte investimento em energias alternativas. Energias essas que nos permitem encarar o futuro de forma mais sorridente pois reduzimos substancialmente a nossa dependência energética em relação ao petróleo e aos seus derivados;
Temos tido um forte investimento social.
Aumento do abono de família, criação do subsídio pré natal, aumento do número de lugares em creches, aumento do complemento solidário para idosos, o governo defende não deve de ser inferior a 400 euros.
E paralelamente a isto, ainda estamos a fazer a renovação do tecido empresarial português, tornando-o muito mais avançado tecnologicamente.
Podemos então afirmar que a prestação do governo tem sido muito boa, mas não há razão para não querer mais, queremos então que em 2008 o défice português seja apenas de 2,2% do PIB.
Estamos agora verdadeiramente em posição de tomar medidas que permitam um aumento do crescimento da economia portuguesa, mas um aumento sustentado.
Nesse sentido o primeiro passo já foi dado. O IVA vai ser reduzido de 21 para 20%.
Mais uma vez cumprindo o governo o que prometeu quando afirmou que a subida deste imposto seria temporária.
Esta medida é justa é social e terá um forte impacto nas finanças do pais.
Estamos conscientes que a economia portuguesa se encontra agora em melhores condições para enfrentar as incertezas que o futuro nos poderá trazer.
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