Gostaria, para começar, de cumprimentar todos os ouvintes da Radio Voz assim como todos os habitantes do entroncamento.
Como militante do Partido Socialista e da Juventude Socialista tenho a obrigação de denunciar algumas situações lamentáveis, erradas ou até mesmo injustas tanto para os jovens como para todos os habitantes da nossa cidade.
Como 1º ponto, penso ser importante realçar a falta de espaços de lazer que atraiam a nossa população tanto para os momentos em família, como para o desporto enquanto actividade lúdica, espaço esse o chamado corredor verde prometido na última campanha do executivo PSD e esquecido no baú das promessas eleitorais. No Entroncamento, os espaços que existem são manifestamente insuficientes e ou estão degradados ou são inseguros.
É também estranho que as infra-estruturas desportivas sejam escassas e não abranjam toda a população.
Para se utilizar as instalações desportivas camarárias é necessário recorrer a burocracias, como pedir um atestado médico, e depois ter a sorte de um dos clubes desportivos da cidade não as estar a utilizar. Onde é que estão as infra-estruturas de bairro acessíveis a todos? Será que é mesmo preciso estar a 100% fisicamente para se praticar desporto? Será que os nossos jovens não merecem, hoje, um parque de desportos radicais? Estas são algumas perguntas que eu gostaria de ver respondidas e para as quais ainda procuro resposta.
Outro ponto importantíssimo, não só no entroncamento, mas em todas as cidades é a educação. O Entroncamento é hoje uma cidade com as escolas cheias. O Entroncamento é hoje uma cidade em que medidas de recurso como duas turmas de 1º ciclo a ter aulas na mesma sala, uma de manhã e outra à tarde, é uma realidade. É vergonhoso, que perante este cenário, a Câmara vá alienar um terreno que estava destinado à construção de uma escola integrada, para construir mais prédios. Podendo assim reduzir as dívidas da Autarquia liderada pelo executivo PSD, mantendo sua estratégia despesista e egocêntrica sem olhar às necessidades básicas de uma população jovem e activa.
Para terminar:
Propomos uma zona verde com mobiliário urbano entre os campos de ténis e as piscinas municipais, no âmbito de servir a população no seu tempo de lazer. De modo que possam praticar um desporto livre.
Propomos a requalificação urgente do parque do Bonito, dos ringues na zona norte e junto ao ciclo e a criação de áreas pedonais em toda a cidade.
O Entroncamento tem de deixar de ser betão e passar a pensar nos seus habitantes com o coração.
Este é um espaço que pretendemos que seja de contacto próximo entre a população e o Partido Socialista do Entroncamento. Não hesite em contactar-nos através dos nossos contactos.
domingo, novembro 18, 2007
“O Rumo do PS: Modernizar Portugal”
Quando realizou o seu último Congresso, em Outubro de 2004, o Partido Socialista estava na oposição. O País - governado por uma coligação de direita, formada pelo PSD e o CDS-PP - vivia uma profunda crise de esperança. A governação da direita falhara rotundamente no seu objectivo central de controlar o défice das contas públicas e era evidente para todos que se limitava a procurar disfarçar o fracasso com malabarismos ontabilísticos e truques orçamentais. Para os portugueses, o preço dessa obsessão foi elevado, traduzindo-se, fundamentalmente, num crescimento vertiginoso do desemprego e numa grave e prolongada recessão. Aos maus resultados da governação juntava-se, ainda, uma dupla crise de confiança: uma crise de confiança num Governo sem norte nem sentido de Estado e, sobretudo, uma crise de confiança no futuro do País e nas suas capacidades.
Hoje, dois anos depois, ao realizar o seu XV Congresso, o PS já não está na oposição: está no Governo - e com a primeira maioria absoluta da sua história. E o País trocou
a sua crise de esperança por uma progressiva e sustentada recuperação da confiança. O caminho escolhido pelos militantes do PS confirmou-se, portanto,como o caminho certo.
Hoje, dois anos depois, ao realizar o seu XV Congresso, o PS já não está na oposição: está no Governo - e com a primeira maioria absoluta da sua história. E o País trocou
a sua crise de esperança por uma progressiva e sustentada recuperação da confiança. O caminho escolhido pelos militantes do PS confirmou-se, portanto,como o caminho certo.
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